O Ato de
criar uma entidade magica remete a nossos tempos de criança. Criar um Servo
Astral é como criar um amigo imaginário…. com garras. (ou outra característica
marcante variável com sua função).
A entidade criada é uma Forma-pensamento consciente de si mesma. É um
“elemental artificial”. Um fragmento da imaginação somada a Vontade de seu
criador,dotado de vida e consciência própria e encarregado de uma função.
Esta entidade terá como meta de existência o cumprimento ou desenvolvimento da
tarefa designada. Desta forma,sua vida-útil se encerra junto a tarefa e a
entidade deve ser eliminada.
Manter uma entidade sem objetivo viva é algo realmente perigoso. Ao tomar
consciência da ausência de razões para existir ela tentará achar uma por si só
– normalmente vampirizar a energia que a criou,tornando a vida de seu criador
um Inferno.
Mas existem exceções. Tarefas sem fim,muito longas ou que possuam variação,tal
como proteger um local,ou drenar um alvo podem fazer com que a entidade seja
mantida por mais tempo,no entanto se recomenda q a “meia vida” destas nunca
ultrapasse 1 ano,ou menos. Por isso, a criação acidental ou involuntária (que
ocorre com frequência com o uso errôneo da mesa ouija ou similares) se torna um
problema em potencial.
Tipos de Construtos Astrais:
-Egrégoras:
Egrégoras são formas
pensamento Coletivas. Quando mais de uma pessoa é envolvida em sua
criação,independente do método utilizado. Normalmente são usadas por grupos
ocultistas ou Covens para proteção. Quanto maior a quantidade de pessoas
envolvidas,mais poderosa a Egregora será.
Ela é uma manifestação da imaginação dos membros envolvidos,tendo uma aparência
definida por estes junto a sua função.
O grande problema de uma Egregora é quando ela é criada acidentalmente e não
possui meios de se controlar. E ela passa a afligir o grupo de todas as formas
possíveis,ressentida por sua criação acidental.
É impossível para o criador banir uma Egregora. Como parte de sua mente,ele não
tem para ONDE ser banido,voltando sempre a seu ponto de origem.
A unica forma de destruí-la é da mesma forma q foi criada: O ato ou
objeto que simulou a criação da vida deve ser findada, simulando sua morte. E
cada membro deve “assassinar” a Egregora em sua mente,e passar a ignora-la de
todas as formas possíveis,como se ela houvesse de fato morrido. Desta forma,sem
a “atenção” necessária para alimenta-la e sem acontecimentos atribuídos a ela
para “alimenta-la” ela estará condenada a voltar para o ponto de onde veio, ou
seja a mente de seus criadores.
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